segunda-feira, 1 de agosto de 2011

PARA O INFERNO A MÉTRICA!


Impostos... Doutorado... Ambição...
Se o poeta clássico tivesse os conhecidos
teria iniciado a poesia com a palavra,
STRESS
A métrica, a rima
O alexandrino, o perfeito,
nada disto existiria sem os Campos e as Tabernas!
Se a poesia , moderna é chula sem o "PERFEITO",
chulo também é o respeito para com os Tempos!
Certo estava Pessoa,
"Não me venham com conclusões,
a única conclusão é morrer"
Admita-se a academia e não nege os fatos,
Cheques, boletos, trânsito, Terrorismo...
Nada disto existia.
Lúsiadas talvez seria Nordestinos.
Lord Byron poderia ser Boca do Lixo.
Será que os Parnasianos conheciam as Filas de Bancos?
Será que John Wilmot tinha o nome "sujo"
Talvez Casimiro de Abreu recebeu uma multa por alta velocidade...
O belo e o perfeito citado,
não é pela Métrica, licença poética ou algo assim,
é pela vida!
A intensidade e emoção em cada palavra.
Marx não é Cristo
Ghandi não é Lenin
VIda não é Matemática
Não há necessidade de tantas filurias
se Chronos irá devorar a Todos.
Um bom vinho... Uma Musa... Uma Taberna...
Uma Ice.. Uma Gata... Um Heavy Metal...
Blah! 
Vão para o inferno os enleios!!!

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