terça-feira, 5 de julho de 2011

Afasta-te Inimigo da Alma!

Sentimentos acalentados em braços desesperados
Embalados pela fúria e pela distorção
Filhos da mentira e pelas trevas alimentados
São como vermes dentro de um caixão

As mágoas, os enleios, as feridas do passado
Faz sucumbir pobre alma, pobre coração
Como abutres mau  agouros entoados
Insiste em reabrir feridas impedindo a evolução

Afasta-te xaitans! Inimigo da alma e da verdade
Tua jornada de dor e sofrimento não mais interessa
Volte ao limbo com sua culpa, enganos e vaidades

Vais e leva contigo o orgulho ferido e a insegurança que assombra
Dissipe a névoa da desilusão e limpe as marcas da opressão.
Afasta-te xaitans imploro! Com um grito forte em nome da união

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